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O MOÇO QUE LEVOU DEUS AO CATIVEIRO (Daniel 1.1-6)

Sermão proferido em 7 de Junho 1995


Deus é meu juiz foi o nome que os pais dedicaram àquela criança que havia de se desenvolver e tornar-se o moço Daniel.

Era de descendência real. Moço dotado de talentos e capacidades. No ano 604 a.C foi levado cativo para Babilônia para ser treinado para o serviço do rei. Ele devia passar três anos de disciplina real. Por três anos Daniel seguiu o curso proposto, mas com a condição de que não deixaria de lado a sua fé e o seu amor e obediência a Deus.


I – O JOVEM PRISIONEIRO NA BABILÔNIA


1. Preso por uma falta que não havia cometido - os responsáveis de Judá tinham sido avisados pelos profetas, mostrando que o caminho da obediência seria o caminho do seu livramento, mas a desobediência seria castigada – Daniel não era diretamente culpado, mas nele se cumpriu a Palavra de Deus – “visitarei a maldade dos pais nos filhos”.


2. Era grande a humilhação. Li de um grande pregador: “Não tenho pena do canário na gaiola porque para ele a gaiola tem algum sentido e até melhor, mas tenho pavor de imaginar uma águia presa na gaiola”.


3. Observemos as marcas de Daniel (verso 4). Daniel, que tinha cultura maravilhosa, não rejeitou a chance de adquirir mais a cultura dos babilônicos. Ele ia continuar estudando no cativeiro.


4. Dwight L. Moody (1837-1899) declarou: “Não sei coisa alguma dos sábios que moravam em Babilônia, mas sei que o mais digno dos homens da Babilônia passou a ser Daniel, depois da sua chegada.


Theodore Parker (1810-1860) conta a história de sua adolescência: “Saio com o pai para ver a plantação. Ao voltar deparou-se com um belo espetáculo de flores silvestres e uma pequenina ave que chocava os ovos e que parecia dormir. Sentiu ímpeto de matá-la com a vara que levava, mas antes foi impedido de cometer o ato. Chegando em casa contou o fato à mãe e disse: por que fui impedido de matar a ave? Meu filho, alguns chamam isto de a voz da consciência, eu chamo a voz de Deus. Se você perceber esta voz nunca terá problemas. Daniel foi colocar sua consciência no comando da vida. Aceitou a cultura do rei, mas não seus manjares.


II – DANIEL O MOÇO VITORIOSO (versos 17-20)


1. Sua forma física era maravilhosa.

2. Seu crescimento mental era maravilhoso. Mente sã em pensamento sã. Alguém disse a Cícero de certa feita: “Você é plebeu, sem linhagem real”.O grande orador respondeu: “Sou de origem plebeia, mas o nobiliário de minha família começou comigo”.mas o nobiliário seu terminou na sua vida”.

3. Daniel tinha discernimento espiritual. Deus o capacitara para tanto.

Deus tem convocado jovens para serem seus heróis. Durante um culto na igreja, dois jovens adolescentes desceram as escadas, para onde?. Muitas vezes o demônio da irreverência perturba e mata.

O jovem começa a trabalhar, recebe seu primeiro salário. Sua carreira de dizimista ou não começa ali.

O jovem recebe de Deus, mas segura... O que será este jovem?

O jovem puro e reto; responsável e obediente até o primeiro namoro... e daí? Vai deixar de lado o caminho da obediência?

O moço amigo da igreja e amigo dos pais até o primeiro mês da universidade... e daí? Vai abandonar as práticas certas e trocá-las por quê?

O moço digno de confiança e sério até a primeira viagem para distante do lar... e daí? Vai destruir a sua história de vida bonita para ganhar o quê?

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