Sermão proferido em 21 de julho de 1985
Jesus tinha sofrido enorme oposição. Seu coração estava dolorido. Críticas e incompreensões.
Sentado dentro do barco, no Lago de Genesaré, vê à distância o semeador que espalha sementes ao solo. O semeador era pródigo em lançar as sementes.
Estamos às portas da maior série de pregações da história da igreja. O semeador está a chegar.
I - SEMELHANÇAS ENTRE O SEMEADOR E O PREGADOR
1. Preocupação com sementes boas, saudáveis. No Paraná ordenaram a queima de sementes que foram tratadas com mercúrio e podiam causar transtornos nos produtos. Perigo dos agrotóxicos.
Tempo das heresias, dos falsos profetas e falso cristianismo.
2. O semeador é diligente. Aproveitar a oportunidade e oportunidades é nosso dever.
3. O bom semeador está disposto ao sacrifício (Salmo 126.6). Lágrimas de José... de Jó... de Davi. Lágrimas de males... Lágrimas de tristeza... Lágrimas de arrependimento pelo pecado... Lágrimas de amor e solidariedade... Muitas lágrimas são sementes.
4. O semeador e o pregador não podem comunicar por eles mesmos vida à semente. Pastor John L. Bray (1921-2016) não pode converter pessoas nem nós mesmos. Somos instrumentos e o Espírito Santo se dispõe a usar-nos.
II - VÁRIOS TIPOS DE SOLO E VÁRIAS FORMAS DE OUVIR
1. Ouvir o sermão com o coração nos compromissos do dia seguinte.
2. Ouvir sem colocar o coração na participação dos sentimentos. Frieza de coração.
3. Podemos ouvir com alegria sem praticar o que ouvimos. Somos falhos e esquecemos logo.
4. Podemos ouvir, aceitar e praticar. Mas até na frutificação Jesus oferece variação quanto ao volume.
III - COMO ASSEGURAR BOA COLHEITA
1. Boa semente e preparo bom. Isto estamos seguros de que temos feito.
2. Chuva no tempo... água que molhe, que mantenha a semente em condições de crescer. Aqui o desafio do sacrifício para integração de todos. Primeira Igreja Batista de Caxias batizou todos das conferências de 1984.
3. Aptidão na colheita. Dois princípios fundamentais: A sementeira e cuidado; a colheita e aproveitamento.
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