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MARIA, MÃE MODELO PARA ESTE TEMPO (Lucas 1.28-35)

A celebração do “Dia das Mães” é de enorme significado. A celebração tem servido para unir ainda mais pais e filhos, maridos e esposas. Mas tem havido, de certa forma, aplicação errônea quanto à celebração do evento.

Por um lado, pessoas incrédulas e inimigas dos princípios cristãos recebem grandes homenagens pelo nada que fizeram por seus filhos.

Outro extremo toma Maria, mãe do Senhor e a celebram como sendo “Mãe de Deus”, o que é ainda pior. Maria, entretanto, é mãe modelo. Ela vai além do sentido comum da maternidade.


I – MARIA – Mãe da Bíblia.


1. Ela era “betrophed” a José, isto é, sua noiva legítima. Mas seu noivado era de respeito mútuo e mantinha pureza.

2. Religiosa, serva de Deus e amiga do Senhor. Levou o filho ao Templo para circuncidar (Lucas 2.21).

3. Chamada para obra declarou sua pureza de noivado. Não tive relação com José.

4. “Faça-se em mim a tua palavra”. Deus não pode agir com pessoas que resistem ao seu mando, à sua chamada

5. Maria creu contra o impossível.

6. Sem que ela tivesse dito, Isabel sentiu na sua visita a presença do enchimento do Espírito Santo (Lucas 2.39-45).

7. Maria reconhecia-se pecadora e carente da graça de Deus (Lucas 2.47-48).

8. Maria guardava todas as coisas no coração. Não desperdiçava palavras (Lucas 2.19, 51).


II – MARIA, RAINHA DO LAR

1. Lado a lado com José enquanto ele viveu.

2. Educou o menino Jesus de tal forma que ele aprendeu a obedecer (Lucas 2.51)

3. Amava o menino de todo o coração. Sentiu muito o dia quando o perdeu no Templo.

4. Certamente serviu para preparar Jesus no ensino de suas palavras, Na cozinha vendo-a cozinhar, Jesus aprendia (Cf. Mateus 13.33).

5. As vitórias do filho no ministério a fizeram cooperar com ele (Jo 2.5).

6. No momento da crucificação, permaneceu a seu lado (Jo 19.26)

7. Depois da ressurreição do Senhor, esteve presente nas orações do Cenáculo com seu seus filhos que ganhara para Jesus (Atos 1.14).


III – MARIA NA REALIDADE DAS VIRTUDES TEOLÓGICAS

1. Fé. Ela podia crer e continuar a crer.

2. Esperança. Ainda da incredulidade dos filhos (João 5.1-3) ela esperava e sabia que eles seguiriam a Jesus.

3. Amor. Ela amava e distribuía seu amor.

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