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CADEIA DOS BENEFÍCIOS DIVINOS (Salmo 103.1-5)

  • Pastor David Gomes
  • 24 de mar.
  • 3 min de leitura

Sermão pregado na Igreja Batista da Esperança em 11.02.1953

Vamos iniciar hoje a apresentação deste Salmo e possivelmente a este retornaremos. O salmista inicia o cântico por dizer de maneira enfática do seu desejo de cantar com toda alma os benefícios do Senhor. O sentido do verso 1 é que todo pensamento, faculdade, poder, o coração com sua consciência e razão tudo isto haveria de tomar parte nesse louvor perfeito ao Senhor.

A exortação do segundo verso é que não se esquecesse de nenhum dos seus benefícios. Nenhum. Deveria lembrar-se de todos, portanto não esquecer nenhum.

Há seis coisas que principalmente motivam toda essa glória perfeita. Há um pensamento interessante em relação a este Salmo e é que o motivo de contar bênçãos leva o salmista a adorar a Deus. É o que nos mostra a transição do Salmo a partir do verso 6.

Anotemos agora os motivos de louvor que foram achados pelo salmista:


1. ELE PERDOA TODAS AS TUAS INIQUIDADES

 Que é iniquidade? A própria palavra diz que iniquidade é aquilo que não tem equidade. A justiça verdadeira não perdoa aquilo que não seja equidade. Mas Deus perdoa e justifica - Romanos 5.1. Quando Deus vê o pecador através do amor de Cristo, ele não vê senão Cristo em sua misericórdia e por isso declara o pecador justificado. Apesar de a árvore má, ele torna o fruto bom.


II - ELE CURA AS ENFERMIDADES

A enfermidade é diretamente ligada à unidade. Ex-auxiliar de servis e sua experiência: "Não, o senhor não pode casar"... tragédia resultante de uma vida de iniquidade". Mas o salmista via, no Deus que perdoava, o Deus que curava também. "Tu não somente perdoas, purifica também ó Jesus...". – (Hino 123 do Cantor Cristão).


III - ELE REDIME A VIDA DA PERDIÇÃO

A palavra tem duplo sentido. Ele redime da cova e redime da destruição. Esta verdade se liga às demais. Assim como redime do pecado, redime da morte ou do aguilhão da morte e do poder da morte.


IV - COROA DE BENIGNIDADE E VERDADE

Joãozinho havia dito à sua mãe: "Eu perdoou o Mário, mas se eu não morrer até amanhã ele vai me pagar"... Deus, todavia, perdoa e coroa. É a sublime doutrina do galardão que nos vem da parte de Deus. Deus não faz uma recepção fria ao pecador que O serve. Aumentar os bem-vindos ao pecador convertido é tarefa natural ao nosso Deus. Suprir nossas necessidades é fácil com Deus.


V - ELE ENCHE A TUA BOCA DE BENS - segue-se ainda o pensamento anterior. Muitos pensam que o crente não pertence ao prazer uma vez que o crente se enche dos prazeres deste mundo. Mas a verdade é que Deus tem grandes alegrias para encher nossos corações e nossa alegria não se transforma nas cinzas de uma quarta-feira de remorsos e dor, mas se avoluma em cânticos ao Cordeiro maravilhoso.


VI - MOCIDADE RENOVADA  

O Jornal Correio da Manhã de domingo publicou um artigo de um autor católico que deveria ser lido por todos. É um artigo intitulado: "O Santo". Que é este santo? O santo de que fala o artigo é Alberto Schweitzer que deixou seu país, a Alemanha, onde era médico, filósofo, escritor e músico para ir à África no lugar mais inóspito do continente a fim de fundar um hospital. Hoje este homem tem 81 anos, mas acaba de regressar dos Estados Unidos do seu grande trabalho na África.

O escritor católico ao contemplar uma figura menciona um encontro que tivera com um padre ao qual perguntara a respeito de Schweitzer. E ao ver a apreciação do padre pelo mestre disse: - “Mas ele é protestante?” “Não, disse o padre; ele é um Santo..”.


Renovado como a águia porque renovado pelo Espírito do Senhor.

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