A Bíblia é também um compêndio de administração. Administrar é realizar o trabalho de forma mais eficiente. A eficiência inclui rapidez e eficácia. Para administrar bem, precisamos saber a natureza da tarefa que nos foi entregue para administrar. O trabalho inclui participação. De certa forma, a obra de um time de futebol pode ser vista na administração: cada jogador tem uma tarefa, uma pessoa para marcar a orientação do comando (treinador), para realizar a obra.
Nosso orientador: O Espírito Santo. Cada parte na administração inclui responsabilidade. Esta responsabilidade se liga ao comportamento pessoal e liderado.
Uma equipe trabalha melhor quando tem motivação maior. O administrador depende dos liderados. Os liderados são pagos ou não. O cooperador voluntário marca o sentido maravilhoso da obra da igreja. Como resultado de boa administração, temos o bem estar de todos.
I – O Rei Davi dá exemplo de sábia administração. Os capítulos 23 a 27 de 1 Crônicas dão-nos exemplo da capacidade administrativa de Davi. Ele estava sentindo que terminava sua carreira. O historiador Josefo dá a idade da morte de Davi como sendo aos 70 anos. Davi decidiu primeiro que seu filho seria seu sucessor. Salomão levaria adiante seus planos e conquistas. Bendito o homem que pode contar com alguém que lhe complete a obra e os ideais. Davi sabia, em segundo lugar, que a força do reino -- em qualquer lugar tempo -- se firmaria no poder da igreja. Os levitas foram trabalhados pelo rei para o serviço perfeito. Na Lei de Moisés o número desses servos devia chegar no máximo a 8.500 escolhidos. Davi eleva o número para 38.000. Aparentemente conservou a idade de alistamento como sendo entre 30 e 50 anos.
II – O Ministério em Termos de Tarefas (1.1) 24.000 dos seus auxiliares deveriam ministrar na casa do Senhor (v. 3). Em Números 4.2,3 temos a idade limite para tais servos. Aparentemente Davi conservou o número no que respeita ao limite de idade. No verso 1, Davi sentia-se velho, mas alegre. SaturDierum, declarou alguém, ou seja “satisfeito com a vida que vivera”. Vs. 4-5: tipos de trabalhos para pessoas em postos diferentes.
Cinco tipos de tarefas: 1. 2/3 de levitas para a Casa de Deus: 24.000 2. Felicidade do povo pelo avivamento de culto era propósito do rei. Dificuldades e problemas seriam tratados por equipes diversas. 3. Introdutores e guardas do templo (4.000) guardavam as entradas. Alguns eram armados de modo discreto. 4. Instrumentistas e cantores (4.000). O ministério da música. Sua função era louvar e agradecer a Deus (v.30). Música: desafio do céu e da terra.