Oportunidade é a oferta que Deus faz aos seus servos para uma conquista, uma realização, uma
vitória. Nosso conhecido “Não Sou Meu” divide as oportunidades como: Espontâneas e Criadas. O certo é que todos temos tido, estamos tendo e teremos oportunidades. Consideremos as oportunidades em seus diversos aspectos.
I – Oportunidades nos são enviadas por Deus. O melhor exemplo disto se encontra nesta parábola. O senhor aqui representado é Deus e nós somos aqueles que receberam talentos.
Alguns aqui têm cinco talentos – podem fazer cinco coisas. Deus lhes deu tudo isto. Aquele que possui um só talento Deus o deu.
Amanhã em nossa sessão vamos ser chamados para diferentes tarefas. Deus estará nos chamando por meio da igreja. Nossa obrigação será dizer sim ou não à voz de Deus. (Lucas 19 – Zaqueu aproveitando a oportunidade).
II – Podemos fazer, criar oportunidades no serviço de Deus.
Paulo nos dá boa informação a este respeito em Fil. 1.12
Efésios 5.16 – “Criando oportunidades”. Alguns não serão escolhidos para um cargo específico, mas poderão criar oportunidades. Em certa cidade menino dando folhetos: “Qual o quê não perca seu tempo. Já fiz isto e nada valeu. – Onde o senhor deu folhetos? Em tal rua e tal casa, em tal ano... O jovenzinho que esta dando folhetos sentiu os olhos rasos de água... O senhor foi quem me trouxe a Cristo...
F.W. Robertson disse: “Há homens que nada realizam porque passaram os dias procurando grandes oportunidades e... nada realizam...”. É isto que Henrique Drumond possuía quando disse: “Passarei uma só vez por este mundo. Portanto, deixe-me ser gentil para com todos agora. Deixe-me consagrar agora, pois não passarei por este caminho outra vez”.
III – Responsabilidade nas oportunidades
Na parábola que temos houve o dia do acerto de contas, quando o uso das oportunidades foi pesado.
O bem de nossos semelhantes depende muito do uso que fizermos de nossas oportunidades. O destino do povo de Israel dependeu muito do uso que Mirian deu à sua oportunidade de levar o menino Moisés à sua verdadeira mãe. A oportunidade que a serva de Naamã e a impetuosa Ester usaram, resultou em bênçãos sem fim para outros. (Ler Gálatas 6.10).
Nossa felicidade depende muito do uso que dermos às nossas oportunidades: José interpretou os sonhos do copeiro do rei e o uso acertado desse dom trouxe bênção à sua própria alma. É mais difícil dar um testemunho constante por vinte anos que morrer de martírio em Roma pagã... Certo ou errado?
A história fala de um humilde pastor metodista que entrou em uma pequena capela para falar a quinze pessoas. Havia ali um moço que se impressionara com as palavras: “Olhai para mim e sereis salvos...”. Aquele homem era Spurgeon.
Certo autor escreveu: “Enquanto pensei que dando dinheiro fazia outros felizes sofri muito. Mas logo que aprendi a escrever notas de conforto aos tristes de ânimo, aos desanimados, descobri a chave da felicidade”.
Daremos contas a Deus pelo bom ou mau uso que fizermos de nossas oportunidades.