Alguém que viaja sabe quanto à bagagem dificulta, muitas vezes, um passeio, uma nova experiência. O autor de Hebreus nos diz no capítulo 12, algo sobre a bagagem que precisamos lançar para trás. “Deixando todo o embaraço”. O segredo da vitória está na capacidade de nos comunicarmos com Deus em particular, em secreto.
I – A BÍBLIA NOS MOSTRA A OBRA DE DEUS EM SEU ENCONTRO A SÓS COM SEUS SERVOS
1. Antes da queda, Deus vinha falar com Adão ”na virada do dia”.
2. Ao tempo de Abraão, o patriarca, Deus veio ao seu encontro, quando ele meditava na sua tenda, sol a pino.
3. Quando um homem solitário fugia do seu irmão e se deitou no chão duro, teve uma pedra como travesseiro e Deus como seu companheiro e ajudador.
4. Quando apascentava o rebanho do sogro no deserto do Sinai, Moisés teve a bênção de sentir a presença de Deus.
5. Na ocasião quando o pesoda perseguição tornou-se insuportável, Elias teve na solidão o encontro com Deus e descobriu que Deus vem ao encontro do sofredor, quando mais sofre.
6. Quando os discípulos estavam na luta contra as águas na travessia do mar, Jesus foi ao encontro deles.
7. Quando João estava prisioneiro na Ilha de Patmos, Deus veio ao seu encontro.
Em Atos 27.23-24, encontramos a expressão de Paulo: “Deus a quem sirvo esteve comigo”.
II – DEUS DEU INSTRUÇÕES ESPECIAIS A MOISÉS PARA O GRANDE ENCONTRO
1. Antes do convite de Deus, temos a decisão do próprio servo que desejava a presença e companhia de Deus. Jesus colocou em termos de desejos humanos o abençoado gozo da plenitude do Espírito Santo (João 7.37).
2. Na orientação do encontro, Deus deixou claros alguns pontos: 1) Prepara-te pela manhã – duas coisas: o preparo e a hora. 2) Venha sozinho. Deus quer encontro pessoal. Pela manhã a mente está descansada. Deus não queria alguém cansado demais para tentar se concentrar em oração.
3. Jesus seguiu o mesmo ensino do Pai (Mateus 6.6). Mas não foi de palavra, foi uma realidade na sua vida e em todo o curso do seu ministério.
O maior inimigo que o homem tem é ele mesmo. Das Árvores do Éden, o fruto da árvore da vida é Cristo, e o fruto da Árvore da Ciência do bem e do mal é o nosso eu. Satanás se tornou em maligno quando exaltou-se a si mesmo (Isaias 14.13-14) . A mente carnal não se sujeita às leis de Deus e nem as aceita, porque ela faz e segue um programa próprio que exalta a sua própria vontade. O eu do homem não pode ser domesticado. Ele não aceita ser dominado. O fim do cristão dominado pelo seu eu é a derrota.
A vitória do eu só será real, quando se conseguir morrer para Deus e para o Seu serviço (Lucas 9.23; Gálatas 2.20).
Examinemos cuidadosamente as determinações de Efésios capítulo 3.
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