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A MORDOMIA NO ORÇAMENTO PESSOAL (Lucas 16.1-3)

Certa senhora estava para receber uma encomenda nos Estados Unidos e inquiriu do carteiro se podia pagar o preço por cheque. Sua resposta foi a seguinte: "Pela lei, não; mas tendo em vista o zelo com que a senhora paga a conta aos demais, aceito seu cheque".


I - ORÇAMENTO COMO ALGO QUE DEVE SER EQUILIBRADO

Chama-se orçamento aquilo que recebemos para distribuir mediante o cálculo.

O líder de uma organização reclamava do número imenso de vales de antecipação de pagamento, dizendo: "É uma pena que tantas pessoas vivam na ilusão de vales"...

Outros não fazem vales, mas emitem cheques que só poderão ser descontados a partir de certa data. O cheque de data antecipada reflete a falta de planejamento tanto quanto o vale é proibido por lei. Numa emergência compreende-se que um ou outro venha a ocorrer, mas como hábito é grande mal que deve ser combatido por todos.


II - EM QUE GASTAMOS NOSSO DINHEIRO

Charles Spurgeon (1834-1892) disse certa vez: "Um louco pode ganhar dinheiro, mas só o sábio o administra bem".

Henry Ford (1863-1947) multimilionário, considerava o uso do dinheiro como questão de vida ou morte. O homem que não sabe administrar dinheiro, dizia, é como um aleijado.

Helena Rubstein (1872-1965) não deixava uma lâmpada acesa sem necessidade.

1. Orçamento é disciplina.

2. Orçamento é ordem.

3. Orçamento é economia.

Para organizarmos um orçamento, precisamos saber quanto temos, e dividir para necessidades, seguindo sempre a ordem prioritária.


III - NOSSO ORÇAMENTO E NOSSA IGREJA

Deus deve ser contemplado sempre em primeiro lugar em nosso orçamento. Certo diácono de uma igreja irmã fez planos um tanto elevados numa campanha da igreja. Acontece que, logo depois, ficou desempregado. Houve um receio por parte da Comissão responsável que o irmão retirasse a parte prometida, comprometendo os compromissos já assumidos pela igreja.

Quando foram visitá-lo ouviram dele a seguinte declaração: "Cortarei tudo que for possível, inclusive minha assinatura do jornal. Cortarei também o café da manhã, mas a igreja não, nunca. Alguns dias mais tarde caiu enfermo um dos dirigentes de uma empresa de sua cidade. O diácono foi convidado para o lugar na direção na empresa. Por que me convidam? Porque a maneira como o senhor garantiu sua fidelidade á palavra e a causa em que acredita nos estimulou a convidá-lo para esse cargo..

1. O dízimo de alguém não lhe pertence, porque Deus o pede para a Causa de Deus e dele necessita.

2. O restante do dinheiro não nos pertence porque somos mordomos e devemos dar contas dele a Deus.

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