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A ESPERANÇA QUE SE TORNOU PROMESSA (Gênesis 3.22; 4.1, 25, 26; 5.28)

Vimos a queda e promessa;e agora veremos a esperança que foi crescendo na promessa feita. O homem devia conhecer o mal como Deus o conhece e isto é algo detestável e amargo. O homem, ao contrário, veio a conhecê-lo como Satanás o conhece, isto é, pela experiência. Desde então "o homem conhece o bem sem poder fazê-lo e conhece o mal sem poder evitá-lo".

Não se pode negar, no entanto, que nos anos subseqüentes ao pecado, a promessa de Deus se tornou em esperança permanente, esperança esta que era uma promessa.

Lembremos que entre Gênesis 3 e 5, mais de um milênio é passado. Civilização grande foi se formando. Possivelmente antes do nascimento de Caim e Abel, Eva teria tido alguma de suas filhas.


I - ESPERANÇAS QUE SE RENOVARAM

1. O nascimento de um filho varão no lar de Eva despertou-lhe sentimento de alegria. O nome Caim é controvertido. Para alguns, ele o varão, para outros, homem, para outros, ainda, Jeová. Eva via no filho que nascia o cumprimento da promessa de Deus, esperança esta desfeita logo pelo ato impensado do filho que matou seu irmão.

2. Caim não correspondeu às esperanças de Eva. Mas em sua geração apareceu outro que lhe pareceu trazer o cumprimento da promessa. Nasceu o filho de nome Seth, que significa "compensação", ou seja, o renascimento da mesma esperança. Ao tempo de Seth iniciou-se a invocação do nome de Jeová.

3. Passou-se a geração de Adão e Eva e veio a geração de Lameque quando nasceu-lhe um filho que chamou Lameque - vencedor -, que havia de trazer "descanso de nossas obras".


II - PROMESSA PARA TODAS AS NAÇÕES - Gênesis 12.3

Temos agora a história de Deus que vem até Ur dos caldeus para uma nova convocação. Deus queria que Abraão se tornasse bênção para todas as nações. Seu filho seria o veículo dessa bênção.


III - CARACTERÍSTICAS PARA O CUMPRIMENTO DA PROMESSA

Em Gênesis capítulo 4 temos a narrativa dos dois sacrifícios, o de Caim e o de Abel, mostrando os dois rumos do culto. O primeiro, que procura salvação pelas obras e o segundo que a procura pela fé.

A chamada de Abraão estava condicionada a fé. Se não tivesse tido é, não houvesse crido, não haveria salvação possível. Suas promessas teriam sido vão.

Hoje ainda o característico é o mesmo. Deus toma iniciativa da salvação. Deus concede salvação mediante a fé. Todo aquele que crê é salvo.

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