Existem leis que preceituam poder na oração e tais leis estão ligados ao nosso altruísmo enquanto oramos.
I. OREMOS UNS PELOS OUTROS PORQUE NÃO SOMOS DE NÓS MESMOS E NEM VIVEMOS E NEM MORREMOS PARA NÓS MESMOS
A passagem que ilustra tal verdade está em Romanos 14.7-12, de onde destacamos: 1º Cada um de nós vivem em relação ao companheiro, ao seu vizinho. Minhas ações estão relacionadas ao direito e à necessidade do meu companheiro. 2º A vitória de um ideal é apressada pelo número de pessoas que a ele se dediquem e a ele se consagrem. 3º Somos responsáveis perante Deus, pelos atos que praticamos.
II. OREMOS UNS PELOS OUTROS PORQUE DESEJAMOS QUE OS OUTROS OREM POR NÓS E PORQUE PERTENCEMOS A UMA MESMA ESTRUTURA.
1 Coríntios 12.12-21,25 e 27 1. O retrato é de um corpo apenas – Platão ensinava que no corpo a cabeça era a cidadela; o pescoço, o istmo; unindo a cabeça ao corpo ao coração, fonte do corpo; os poros, as ventainhas; as veias, os canais. 2. Paulo dá-nos o retrato da igreja como o corpo. Cada parte diferente, mas necessária. Acontece que Cristo está ausente e cada componente do corpo é um representante do Cristo para formar o corpo. • A vontade de Cristo é executada através daqueles que o representam no mundo. Se alguém está doente, ele prepara um médico e assim por diante. • Cristo não tem mãos, senão as minhas mãos... Não tem pés, senão os meus pés... • Lembremos que o corpo só é sadio quando suas partes são sadias e na proporção em que são sadias. • Precisamos uns dos outros, dependemos uns dos outros, pelo que: Oremos uns pelos outros.