Romanos 1:14-15ª
“Pois sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes.”
I – O débito de amor a Cristo
1. Paulo não é escravo, porque escravo não tem liberdade, mas é servo, sujeito a Cristo a quem ama. 2. Cristo é seu maior motivo. Mais importante que seus cursos, parentes ou preferências pessoais. 3. Cristo nivela diante dele todos os povos. O bárbaro assume a cadeira ao lado do grego, que se julgava sábio. 4. Paulo só via a alma dos homens, nada mais.
II – O débito que exige uma consagração irrestrita
1. Paulo não conhecia aqueles destinatários, mas os amava. Não conhecia muito dos seus problemas, mas se dispunha a ajudar na solução dos mesmos.
2. Paulo dava assim um salto no escuro. Estava pronto a ir, sem condições. Suas reservas seriam todas consagradas a Deus, tendo apenas uma limitação: Sua própria capacidade física. “Tanto quanto estiver em mim”. Sua vida prova que ele cumpriu integralmente a palavra aqui empenhada.
III – O débito que leva o devedor a encarar oportunidades mais que dificuldades
1. Paulo via uma oportunidade. No remanescente do capítulo ele nos dá uma ideia do quanto conhecia acerca da depravação do mundo gentio. O pecado era real, mas para ele os problemas não se constituíam em desafio, ao contrário: em oportunidades.